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Dezessete


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Sobre a obra: 

Com as obras que buscam mostrar sua visão sobre o mundo e seu olhar crítico sobre as coisas que vive, Finn só espera que as fotografias que tira sejam vistas. “Nada muito ganancioso”, diz ele. Segundo o artista, tudo merece uma boa foto, ângulo e uma boa luz. Para ele, tudo é belo, o mundo é seu quadro e a câmera é o seu pincel.

“Acho que a minha perspectiva me mostra um mundo diferente, o concreto pode ser grosseiro, mas de onde eu olho, ele é artístico”, analisa ele sobre suas obras. Além disso, admite que prefere fotografar o inesperado, que encontrou seu lugar fora de um estúdio de quatro paredes.




Sobre o autor:


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Finn se define como uma ‘criança’ imatura, que cresceu e aprendeu com  sua dor. Com sua carreira iniciada em janeiro de 2024 com incentivo de seu tio Kowalsk (Egildo), ainda não sabe o que busca com a fotografia, mas reflete: “já que comecei do nada, acho que espero que do nada algo aconteça”.





Texto de Franciele Oliveira


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